domingo, 9 de dezembro de 2012

Adeus, eterno 9º1

Bom, chegamos ao fim do nosso ano letivo e é a hora de despedirmos desta turma. Muitas alegrias, tristezas, brigas e emoção. Com certeza nunca vamos esquecer desta turma:








































quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Querido John - Nicholas Sparks

Titulo do Livro : Querido John
 
Esse Livro conta a história de John Tyree, um jovem que está servindo o exercito na Alemanhã, porém em uma de suas férias, ele volta a casa de seu pai em Wilmington, Carolina do Norte, uma cidade com uma longa e vibrante história. Então em um dia de sol, John resolve surfar, e por um acaso conheçe Savannah Lynn Curtis, o amor da sua vida. John então passa todo o seu tempo livre com Savannah, esqueçendo um pouco de reservar um tempinho que seja para seu pai. John conheçe toda a rotina e a vida de Savannah, até que começa a falar sobre sua rotina e sua vida, ai que Savannah descobri que John tem um pai, e resolve pedir a John que a leve para conheçe-lo. Ele primeiramente nega, pois achava que seu pai era um pouco tímido, mas ela insiste e ele sede
. Passando um tempo Savannah descobri que o pai de John tem uma doença, e resolve contar para ele, que consequentemente age sem pensar e vai embora. Ele se acerta com Savannah antes de ir embora para Alemanhã, e eles resolvem se comunicar através de cartas. Então aconteçe várias coisas na vida dos dois que intervere o amor de um pelo outro. E uma simples carta, destroi o coração de John. Passado o tempo,ele volta a Wilmington, porque seu pai está doente. Ele fica lá, cuidando, e tentando fazer com que seu pai o perdoe. Tudo acontece na vida John ao mesmo tempo. Descobertas, morte, sofrimento, alegrias, amores antigos ainda ardem no coração dos protagonistas. Uma história muito interessante, vale a pena ler !!
 

Por: Giovanna Milanesi
 

O menino no espelho - Fernando Sabino

Livro: O menino no espelho
Autor: Fernando Sabino

O livro é uma grande fantasia vivida por um menino sonhador. Durante os capítulos o menino conta várias aventuras que viveu e retrata como foi sua infância, como era sua casa, sua família, como foi se apaixonar pela primeira vez, conta da sua galinha de estimação e muitas outras traquinagens.
Gostei muito do livro, apesar de ser bastante fantasiado. O que mais me admirou foi a capacidade de imaginação do autor, pois as aventuras retratadas no livro são de uma criatividade enorme. Foi o primeiro livro de Fernando Sabino que li, e quero continuar lendo suas obras porque me proporcionou um grande descanso por não se tratar de uma leitura muito complexa.

Larissa Lorrane Tavares Viana

A cabana - William P. Young

A cabana

Nesse livro o escritor canadense William P. Young conta a história improvável de um homem que passará o final de semana com Deus, a Virgem Maria e Jesus Cristo em uma cabana.

Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana abandonada.
Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.
Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.
Em um mundo tão cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?
As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de forma tão profunda quanto transformou a dele. Você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama
.
 
Por: Izabela Corrêa

Iracema - José de Alencar

Iracema


A obra conta a história de amor vivida por Martin, um português, e Iracema uma índia tabajara. Eles apaixonaram-se quase que à primeira vista. Devido a diferença etnica, por Iracema ser filha do pajé da tribo e por Irapuã gostar dela, a única solução para ficarem juntos, é a fuga. Ajudados por Poti, Iracema e Martim, fogem do campo dos tabajaras, e passam a morar na tribo de Poti (Pitiguara). Isso faz com que Iracema sofra, mas seu amor por Martim é tão mais forte, que logo ela se acostuma, ou pelo menos, não deixa transparecer. A fuga de Iracema faz com que uma nova batalha seja travada entre os tabjaras e os pituguaras. Pois Arapuã quer se vingar de Martin, que "roubou" Iracema, mas Mertim é amigo de Poti, índio pitiguara, que irá protegê-lo.

Além disso, a tribo tabajara alia-se com os franceses que lutam contra os portugueses, que são aliados dos pitiguaras, pela posse do território brasileiro. Com o passar do tempo, Martim começa a sentir falta das pessoas que deixou em sua pátria, e acaba distanciando-se de Iracema. Esta, por sua vez, já grávida, sofre muito percebendo a tristeza do amado. Sabendo que é o motivo do sofrimento de Martim, ela resolve morrer depois que der à luz ao filho. Sabendo da ausência de Martim, Caubí, irmão de Iracema, vai visitá-la e dia que já a perdoou por ter fugido e dado às costas à sua tribo. Acaba conhecendo o sobrinho, e promete fazer visistas regulares aos dois.

Conta que Araquém, pai de Iracema, está muito velho e mal de saúde, devido à fuga de Iracema. Justo no período que Martim não está na aldeia, Iracema dá luz ao filho, ao qual dá o nome de Moacir. Sofrendo muito, não se alimentando, e por ter dado à luz recentemente, Iracema não suporta mais viver e acaba morrendo logo após entregar o filho à Martim. Iracema é enterrada ao pé de um coqueiro, na borda de um rio, o qual mais tarde seria batizzado de Ceará, e que daria também nome à região banhada por este rio. Ao meio desta bela história de amor, estão os conflitos tribais, intensificados pela intervenção dos brancos, peocupados apenas em conquistar mais territórios e dominar os indígenas.
 
Por: Allan Gabriel
 

A última música - Nicolas Sparks

Nome: Ana Patrícia Esmael da Silva - nº 04
Livro: A última música
Autor: Nicolas Sparks

A história fala de uma garota chamada Ronnie que é forçada pela sua mãe a passar o verão com seu irmão Jonah, na casa de seu pai Steve, no sul. Quando chegam lá ela maltrata e o ignora o pai, pois acha que no relacionamento com sua mãe ele teve a capacidade de traí-la.
Não querendo ficar dentro de casa, todos os dias saia, até que conheceu Marcus, Blaze e outros amigos, mas enfim, não eram boa companhia. Depois de um longo tempo Blaze para de conversar com Ronnie achando que ela está querendo ficar com Marcus, e para se vingar Blaze vai na loja de CD's, pega um CD e coloca na bolsa de Ronnie para incrimina-lá.
Quando pequena, Ronnie tocava piano. Mais tomou raiva dele depois de sua má relação com seu pai. Steve fazia de tudo para agradar a filha, mas não conseguia, até colocou uma parede na frente do piano para satisfazê-la.
Depois desse dia sua relação com seu pai melhora muito.
Passado uns dias ela conhece Will e ambos começam a gostar um do outro. Depois de começarem a namorar ele a convida para o casamento de sua irmã Megan, mas infelizmente dá tudo errado, pois Marcus aparece querendo estragar tudo e contar o grande segredo de Will, que é que ele acoberta o amigo pelo incêndio da igreija.
Mas, para a infelicidade de todos Ronnie e Jonah descobre que seu pai, têm um câncer raro há muito tempo e que pediu para seus filhos passarem o verão com ele para ser uma despedida. Com toda essa confusão, Ronnie descobre que sua mãe foi quem traiu seu pai e isso a deixa mais revoltada. Will, tenta ajudar Ronnie, mais ela rejeita, descobre o segredo de Will, eles terminam e ele vai embora fazer sua faculdade.
Depois de um tempo,vendo que seu pai estava morrendo aos poucos e se sentindo culpada, Ronnie tira as paredes de frente do piano, tira seu pai do hospital, leva pra casa e toca a Última música para ele.
Steve morre, e no seu velório vão poucas pessoas. Mais lá ela encontra Will e eles se reconciliam.
Ronnie volta para sua cidade natal. Chegando lá, recebe uma ligação de Will, dizendo que ele está na cidade, e que vai morar lá. Ela percebe que estão no mesmo lugar, se beijam e FIM.

(Eu recomento esse livro, pois nele mostra como devemos dar valor as pessoas sempre, pois quando percebemos que vamos perdê-la será tarde demais para podermos nos reconciliá-la)

Bem-Vindos ao Rio - Marcos Rey

Bem-Vindos ao Rio
Autor: Marcos Rey

Baixo e Aliás entregam Cláudio para o pai de Pat e recebem o dinheiro. A quadrilha divide o dinheiro dentro do Opala roubado e separam-se. Aliás sobe o morro com a sua parte do dinheiro e vai até a casa de Sebão para dar uma relaxada. Ao ver o amigo, diz em tom de brincadeira que os outros foram presos porque alguém os delatou. Amedrontado, Sebão acaba revelando que foi ele o delator. Os dois brigam e a mãe de Sebão grita por socorro. Aliás é preso e o dinheiro recuperado. Nariz, Baixo e Tereca permanecem no Opala carregando Pat. Ouvem as notícias da prisão dos companheiros e tentam fugir pela zona sul. Nariz rouba um Chevette. Tereca desce e pede para Baixo lhe entregar sua parte depois. O carro é perseguido por uma viatura pol
icial e acaba chocando-se violentamente contra um poste. Baixo morre no acidente, Nariz escapa e Pat consegue sair ilesa. A perseguição da polícia termina na saída de um cinema onde Nariz havia se escondido com a mala de dinheiro. Escrito nos anos setenta, numa época em que o Rio de Janeiro e também o Brasil ainda nem sequer imaginavam para onde caminharia a violência urbana, o livro em muitos momentos soa como uma história de contos de fadas devido à ingenuidade dos rapazes seqüestrados e dos próprios bandidos, um tanto quanto idealizados. O autor procura buscar nas origens humildes deles a justificativa para seus atos. Essa base sociológica com certeza já não se sustenta como única desculpa para a violência atual. Tudo indica que o efeito pretendido pelo autor dificilmente será alcançado pelos jovens de hoje que se identificam muito mais com tropas de elites e cidades de deuses.
 
Por: Rafael Garcia

Pollyanna - Eleanor H. Poter

Livro: Pollyanna
Autor: Eleanor H. Poter

Eu achei muito interessante, ele conta a história de uma menina que é órfã e que vai morar com a sua tia, que por sinal é muito rica, essa menina por onde passa deixa a sua marca: a alegria, deixa uma lição de vida para cada um através do jogo do contente... Pollyanna passa certas complicações em sua vida, mas apesar de tudo carrega em seu rosto um sorriso... O que eu aprendi lendo esse livro é que apesar de nossas dificuldades, apesar dos nossos problemas, devemos sorrir, porque sempre tem um lado positivo em cada situação que passamos na vida.
 
Postado por: Lívia Martins.
 
 

quinta-feira, 4 de outubro de 2012


 
O olho de vidro do meu avô 
Bartolomeu Campos De Queirós

     Este é um livro muito pequeno, mas muito emocionante. Um menino conta a história de seu avô, que era cego e usava um olho falso, um olho de vidro. Conta que seu avô enxergava um mundo melhor com o olho esquerdo e fala até que: “Cego é aquele que não quer enxergar”.
     No decorrer da história o avô do menino some por dois meses, até que um dia é encontrado o olho de vidro.


 Postado por: Filipe Laia
10

Uma canção de amor para Thiago

 Marilene Godinho





      Este livro conta uma história muito, emocionante, mesmo sendo um livro infantil, podemos tirar valores que a autora nos passa e levarmos para o resto da vida.
      Um garoto chamado Leo, era filho único e tinha a imensa vontade de ter um irmão.Sua mãe nunca pensava nisso, mas até que um dia, dá a alegre notícia de que estava esperando um filho.
      Leo fica muito feliz, mas logo se decepciona em saber, que Thiago, seu irmão recém-nascido,era especial.A partir daí  Marilene Godinho, nos mostra as dificuldades enfrentadas pela criança portadora dessa deficiência e ainda mais para a sua família. Leo nos ensina a esquecer as diferenças e amar o próximo independente de como ele seja.

Postado por: Filipe Laia 
10

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

ATENÇÃOOOOOO GALERAAAAAAAA!!!!!

Uma notícia super boa para todos:

Hoje, nosso blog passou das 1.000 visualizações.

No momento estamos com 1.011 visualizações, vamos divulgar nosso blog!!!

Harry Potter e a Pedra Filosofal - J.K. ROWLING


Harry Potter e a Pedra Filosofal

Autor: Rowling, J.k.
Editora: Rocco 
 
Um dos melhores livros que eu já li em minha vida. Este livro também se transformou em filme, mais na escrita conta várias coisas que não mostra no filme, mais em geral conta-se a história de um garoto de 10 anos que mora em um armário em baixo da escada na casa de seus tios. Este menino que é o Harry Potter, é tratado como "gata borralheira", pois ele mal se alimentava e tinha que fazer tudo que seus tios pediam.
Até que Hagrid, um cara de 2 metros de altura,  visita ele avisando que ele foi convidado para estudar em uma escola de bruxaria, a melhor de todo o mundo mágico. Então ele vai sem a permissão de seu tio, e lá ele descobre um mundo mágico, e descobre também que ele é muito famoso. Enfrenta várias dificuldades e no final do livro ele entra em uma luta com Valdemort, o mais temido dos bruxos, vencendo a luta e conseguindo pegar a pedra filosofal, ele entrega para Dumblodore, que com seus poderes destroi esta pedra, que é muito poderosa. Assim acaba o primeiro ano de Harry Potter na escola de Hogwarts.


Aluno: Filipe Laia
Nº: 10
Sala: 9ºano1

Pollyanna" - Eleanor H. Porter

Resumo do livro "Pollyanna" - Eleanor H. Porter
POLLYANNA

Pollyanna, tinha pai, mãe e irmãos todos mortos mas, sempre estava contente. Isso parece difícil de acreditar: ficar contente se toda a sua família está morta; mas Pollyanna era assim por causa de um jogo que seu pai lhe ensinara, de ficar contente com o que há.
Após sair da casa das Damas da Auxiliadora Feminina, Pollyanna foi morar com sua tia Polly.
Toda a cidade era muito triste, as pessoas não viam felicidade em nada. Assim que Pollyanna chegou, a cidade nem parecia a mesma! A menina fez amizade com todos e lhes ensinou o "jogo do contente". Isso mudou muitas pessoas.
Certo dia, uma tragédia aconteceu, Pollyanna foi atropelada por um carro! Ela talvez poderia nunca mais andar! Logo que souberam da notícia todos os amigos de Pollyanna foram visitá-la, como: Mr. John Pedleton, Milly, Jimmy, Mrs. Payson e muitos mais.
Quando a tia Polly descobre um doutor que pode curar a menina a leva até ele. Então Pollyanna volta a ANDAR!

Izabela Correa Neto n° 15 turma: 9° 1

O Pequeno Principe

O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupery
Me surpreendi bastante ao ler esse livro pra mim seria como ler qualquer outro livro de criança e fim mas minto esse livro não é só de criança , nunca imaginaria que em 2 dias me apaixonaria por livro tão fofo ... O Narrador consegui me prender e fascinar-me na aventura de um pequeno grande sentimentalista .
Resumo:O narrador recorda-se do seu primeiro desenho de criança, tentativa frustrada de os adultos entender o mundo infantil ou o mundo das pessoas de alma pura. Ele havia desenhado um elefante engolido por uma jibóia, porém os adultos só diziam que era um chapéu. Quando cresceu, testava o grau de lucidez das pessoas, mostrando-lhes o desenho e todas respondiam a mesma coisa. Por causa disto, viveu sem amigos com os quais pudesse realmente conversar. Pelas decepções com os desenhos, escolhera a profissão de Piloto e, em certo dia, houve uma pane em seu avião, vindo a cair no Deserto de Saara. Na primeira noite, ele adormeceu sobre a areia. Ao despertar do dia, uma voz estranha o acordou, pedindo para que ele desenhasse um carneiro. Era um pedacinho de gente, um rapazinho de cabelos dourados, o Pequeno Príncipe. O narrador mostrou-lhe o seu desenho. O Pequeno Príncipe disse-lhe que não queria um elefante engolido por uma jibóia e sim um carneiro. Ele teve dificuldades para desenhá-lo, pois fora desencorajado de desenhar quando era pequeno. Depois de várias tentativas, teve a idéia de desenhá-lo dentro de uma caixa. Para surpresa do narrador, o Pequeno aceitou o desenho. Foi deste modo que o narrador travou conhecimentos com o Pequeno Príncipe. Ele contou-lhe que viera de um planeta, do qual o narrador imaginou ser o asteróide B612, visto pelo telescópio uma única vez, em 1909, por um astrônomo turco. O pequeno Planeta era do tamanho de uma casa. O Pequeno Príncipe contou o drama que ele vivia, em seu Planeta, com o baobá, árvore que cresce muito; por este motivo, ele precisava de um carneiro para comer os baobás enquanto eram pequenos. Através do Pequeno Príncipe, o narrador aprendeu a dar valor às pequenas coisas do dia-a-dia; admirar o pôr-do-sol, apreciar a beleza de uma flor, contemplar as estrelas… Ele acreditava que o pequeno havia viajado, segurando nas penas dos pássaros selvagens, que emigravam. O Príncipe conta-lhe as suas aventuras em vários outros planetas: o primeiro era habitado por apenas um rei; o segundo, por um vaidoso; o terceiro, por um bêbado; o quarto, por um homem de negócios; o quinto, um acendedor de lampião; no sexto, um velho geógrafo que escrevia livros enormes, e, por último, ele visitou o nosso Planeta Terra, onde encontrou uma serpente, que lhe prometeu mandá-lo de volta ao seu planeta, através de uma picada. No oitavo dia da pane, o narrador havia bebido o último gole de água e, por este motivo, caminharam até que encontraram um poço. Este poço era perto do local onde o Pequeno Príncipe teria que voltar ao seu planeta. A partida dele seria no dia seguinte. Falou-lhe, também, que a serpente havia combinado com ele de aparecer na hora exata para picá-lo. O narrador ficou triste, ao saber disto, porque tomara afeição ao Pequeno. O Príncipe lhe disse para que não sofresse, quando constatasse que o corpo dele estivesse inerte, afirmando que devemos saber olhar além das simples aparências. Não havia outra forma de ele viajar, pois o seu corpo, no estado em que se encontrava, era muito pesado. Precisava da picada para que se tornasse mais leve. Chegado o momento do encontro com a serpente, o Pequeno Príncipe não gritou. Aceitou corajosamente o seu destino. Tombou como uma árvore tomba. E assim, voltou para o seu planeta, enfim. O narrador, dias mais tarde, conseguiu se salvar, sentindo-se consolado porque sabia que o Pequeno Príncipe havia voltado para o planeta dele, pois ao raiar do dia seguinte à picada, o corpo do Pequeno não estava mais no local. Hoje, ao olhar as estrelas, o narrador sorri, lembrando-se do seu grande Pequeno amigo.
 De: Tais Gomes

Amor em preto e branco

Paixão em preto e branco - Ronald Cleber
Resumo: Conta uma historias de dois atleticanos separados pela distancia, ate que depois de uma vitoria importante eles que so se comunicavam por cartas resolveram
criar uma torcida organizada ,e ela que estava no exterior resolveu voltar para junto dele fundar a torcida organizada e assumir seu amor pelo CLUBE ATLÉTICO MINEIRO!
Conceito: Umas das mais supriendentes historias que eu já li, pois alem deles serem um casal apaixonado quem realmente conseguiu unir esse grande amor foi o amor de ambos pelo seu time de futebol !
 
De: Larissa Cristina

A marca de uma lágrima - Pedro Bandeira

Livro: A marca de uma lagrima
Autor: Pedro Bandeira

Eu gostei muito desse livro ele conta a história de uma menina que se chama Isabel e que se apaixona pelo o seu primo que não ver há anos. O seu primo Cristino a convida para uma festa e Isabel leva sua melhor amiga Rosana na festa.

Durante a festa Rosana fica com Cristiano e Isabel fica com um amigo de Cristiano o Fernando. E Isabel no meio da festa confundi o Fernando com o Cristiano, e assim ela acha que quem a beijou foi o Cristiano, e assim ela se apaixona por Cristiano.
Acontece varias coisas durante a história e com isso nos prende a atenção. Vale muito a pena ler
Não vou contar o final porque ai não vai ter mais graça...
 
De: Livia

Iracema

Iracema
Os personagens do livro Iracema são:
IRACEMA, MARTIM SOARES MORENO, Poti,Irapuã,Caubi,Jacaúna.
O livro é muito bom gostei muito deste livro colocarei aki o resumo do livro todo do inicio até o fim.
Durante uma caçada, Martim se perdeu dos companheiros pitiguaras e se pôs a caminhar sem rumo durante três dias.
No interior das matas pertencentes à tribo dos tabajaras, Iracema se deparou com Martim. Surpresa e amedrontada, a índia feriu o branco no rosto com uma flechada. Ele não reagiu. Arrependida, a moça correu até Martim e ofereceu-lhe hospitalidade, quebrando com ele a flecha da paz.
Martim foi recebido na cabana de Araquém, que ali morava com a filha. Ao cair da noite, Araquém havia deixado seu hóspede sozinho, para que ele fosse servido pelas mais belas índias da tribo. O jovem branco estranhou que entre elas não estivesse Iracema, a qual lhe explicou que não poderia servi-lo porque era quem conhecia o segredo da bebida oferecida ao pajé e devia prepará-la.
Naquela noite, os tabajaras recepcionavam festivamente seu grande chefe Irapuã, vindo para comandar a luta contra os inimigos pitiguaras. Aproveitando-se da escuridão, Martim resolveu ir-se embora. Ao penetrar na mata, surgiu-lhe à frente o vulto de Iracema.

Visivelmente magoada, ela o seguira e lhe perguntou se alguém lhe fizera mal, para ele fugir assim. Percebendo sua ingratidão, Martim se desculpou. Iracema pediu-lhe que esperasse, para partir, a volta, no dia seguinte, de Caubi, que o saberia guiar pela mata. O guerreiro branco voltou com Iracema e dormiu sozinho na cabana.
Na manhã seguinte, incitados por Irapuã, os tabajaras se prepararam para a guerra contra os pitiguaras, que estavam permitindo a entrada dos brancos. Martim foi passear com Iracema. Ele estava triste; ela lhe perguntou se eram saudades da noiva, que deixara para trás. Apesar da negativa de Martim, a moça o levou para um bosque silencioso e prometeu fazê-lo ver a noiva; deu-lhe gotas de uma bebida que ela preparou.

Após tomá-las, Martim adormeceu e sonhou com Iracema; inconsciente, ele pronunciou o nome da índia e a abraçou; ela se deixou abraçar e os dois se beijaram. Quando Iracema ia se afastando, apareceu Irapuã, que declarou amor à assustada moça e ameaçou matar Martim. Diante da reação contrária dela, Irapuã se foi, ainda mais apaixonado. Apaixonada, porém, estava Iracema por Martim e passou a ficar preocupada pela vida dele.
Na manhã seguinte, Martim achou Iracema triste, ao anunciar-lhe que ele poderia partir logo. Para fazê-la voltar à alegria, ele disse que ficaria e a amaria. Mas a índia lhe informou que quem se relacionasse com ela morreria, porque, por ser filha do pajé, guardava o segredo da Jurema. Ambos sofriam com a idéia da separação.
Seguindo Caubi, Martim partiu triste, acompanhado por Iracema, também triste. Com um beijo, os dois se despediram e o branco continuou sua caminhada somente com Caubi. Irapuã, à frente de cem guerreiros, cercou os caminhantes para matar Martim. Caubi se opôs e soltou o grito de guerra, ouvido na cabana por Araquém e pela filha.

Esta correu e assistiu à cena; Irapuã ameaçava Martim, que se mantinha calmo. A moça quis persuadi-lo a fugir; ele não aceitou a idéia, resolveu enfrentar Irapuã, apesar de Caubi provocar o enciumado tabajara para lutar com ele. Quando Irapuã e Caubi iam começar uma luta corpo a corpo, ouviu-se o som de guerra dos pitiguaras, que vinham atacar os tabajaras. Chefiados por Irapuã, os índios correram para enfrentar o inimigo. Só Iracema e Martim não se movimentaram.
Como não encontrasse os pitiguaras – provavelmente escondidos na mata, Irapuã achou que o grito de guerra fora um estratagema usado por Iracema para afastá-lo de Martim. Então foi procurá-lo na cabana de Araquém. Protegendo seu hóspede, o velho pajé ameaçou matar Irapuã se ele levantasse a mão contra Martim. Para afastar o irado chefe, Araquém provocou o ronco da caverna que os índios acreditavam ser a voz de Tupã quando discordava do que acontecia. Na verdade, esse ronco era um efeito acústico que Araquém forjava. Mediante isso, Irapuã se afastou.
No silêncio da noite, ouviu-se na cabana de Araquém o grito semelhante ao de uma gaivota. Iracema disse ser o sinal de guerra dos pitiguaras; Martim reconheceu o som que emitia seu amigo Poti. Iracema ficou com medo porque a fama da bravura de Poti era conhecida e temida: ele estaria vindo para libertar seu amigo, destruindo os tabajaras? A moça ficou triste, mas garantiu fidelidade a Martim, mesmo à custa da morte de seus irmãos de raça. O branco tranqüilizou-a, afirmando que fugiria, para evitar o conflito.

A índia foi encontrar-se com Poti para lhe dizer que Martim iria com ele, escondido, a fim de evitar um conflito das tribos inimigas. Antes de sair, ela ouviu do pai, em segredo, a recomendação de que, se os comandados de Irapuã viessem matar Martim, ela o escondesse no subterrâneo da cabana, vedado por uma grande pedra.

Não era prudente Martim afastar-se às claras porque poderia ser seguido. Nisso, apareceu Caubi para alertar a irmã e Martim de que os tabajaras tencionavam matar o branco. Iracema pediu ao irmão que levantasse a pedra para ela e Martim entrassem no esconderijo e que ele ficasse de guarda.
Irapuã chegou à porta da cabana, acompanhado de seus subordinados, todos bêbados, e discutiu com Caubi. Nesse instante, reboou o trovão de Tupã. O vingativo chefe não se acalmava. Reboou mais uma vez o trovão, que os índios entenderam como sendo a ameaça de Tupã. Cercaram o chefe e o levaram de lá, amedrontados.
No interior da caverna, Iracema e Martim ouviram a voz de Poti, embora sem vê-lo. Ele lhes declarou que estava vindo sozinho para levar Martim, seu irmão branco. Por sugestão de Iracema, ficou combinado que Martim fugiria ao encontro de Poti só na mudança da lua, ocasião em que os tabajaras estariam em festa e assim ficaria mais fácil os dois evitarem o encontro com o irado Irapuã.
À noite, na cabana, ausente Araquém, Martim, ao lado de Iracema, não conseguia dormir: desejava-a, mas ela era proibida. Então, ele lhe pediu que trouxesse vinho para apressar o sono. Dormiu e sonhou com Iracema, chamando-a; ela acorreu acordada. Ainda dormindo, sonhou que se abraçavam, sendo que Iracema o abraçou de verdade. Na manhã seguinte, Martim se afastou da moça, dizendo que só podia tê-la em sonho. Ela guardou o segredo do abraço real e foi banhar-se no rio. Mal sabia Martim que Tupã havia acabado de perder sua virgem.
No final da tarde, quando a lua apareceu, os tabajaras se reniram em torno do pajé, levando-lhe oferendas. Iracema dirigiu-se à cabana do pai para buscar Martim e conduzi-lo até Poti que o aguardava escondido a fim de levá-lo, livrando-o de Irapuã. Iracema os acompanhou até o limite das terras tabajaras.

Quando Martim insistiu em que ela retornasse para a tribo, ela lhe revelou que não poderia fazer isso, porque já era sua esposa. Surpreso, Martim ficou sabendo que tinha sido realidade o que sonhara. Ao escurecer, interromperam a caminhada e Martim passou a noite na rede com Iracema.

Ao raiar da manhã, Poti, preocupado, os chamou, alertando que os tabajaras já estavam na sua perseguição, informação que ele colheu escutando as entranhas da terra. Envergonhado, Martim pediu que Poti levasse Iracema e o deixasse só, pois ele merecia morrer. O amigo disse que não o largaria. Iracema apenas sorriu e continuou com eles.
Irapuã e seus comandados chegaram ao local onde estavam os fugitivos. Acorreram também os pitiguaras, sob a chefia de Jacaúna. Travou-se o inevitável combate. Jacaúna atacou Irapuã; Caubi, agora com ódio do raptor de sua irmã, atacou Martim, mas, a pedido de Iracema, o branco simplesmente se defendeu, pois ela disse que, se Caubi tivesse que morrer, isso aconteceria pelas mãos dela. Então, Martim deixou Caubi por conta de Poti, que já havia matado vários tabajaras, e enfrentou Irapuã, afastando Jacaúna.
 
De: Dirlei

A marca de uma lágrima - Pedro Bandeira

Livro: A marca de uma lágrima
Autor: Pedro Bandeira
Esse livro é um lindo e tocante romance, que nos emociona ao contar a história de Isabel, que se apaixona por seu primo Cristiano, mas ele se apaixona por sua melhor amiga Rosana, no decorrer do livro, um garoto, Fernando se apaixona por Isabel, mas ela o considera somente como um amigo. No final Isabel descobri o amor de Fernando por ela, e descobri também que o amor que ela sentia era por Fernando e não por seu primo Cristiano.
Amei o Livro, muito lindo !!
De: Geovana

Menino de Asas - Homero Homem

Esse livro é muito bom gostei demais desse livro e vou deixar um pedaço do resumo aki XD.
Esta é a história de Menino de Asas:Numa cidade do interior do Brasil nasceu um menino de asas. A sua mãe ficou muito triste. O pai consolou-a dizendo: "- Há de ser obra de Deus, mulher. Ele sabe o que faz." Consolada, passou a ver no estranho acontecimento um desígnio divino: Deveria ser um anjo, por isso asas em vez de braços. Meio pássaro e meio gente. Um mensageiro de Deus.
Seu desenvolvimento foi normal como qualquer outra criança. Passou a voar aos três anos. Precisando ir à escola aos sete anos, criou um dilema para o professor do povoado. Os pais dos alunos não o aceitaram. Seus filhos tentando imitá-lo estavam se acidentando. O professor sugeriu que operassem suas asas. Seus pais não concordaram. Assim, o estranho garoto deixou a sala de aula. A pedido de seu pai, o professor deveria lhe dar aulas em casa. Menino de Asas entendeu que lidar com os humanos era difícil e perigoso. Despertava curiosidade, confusão e pânico. Passou a ser amigo dos pássaros e das aves.
Decidido usar as pernas e não as asas foi para a cidade. Precisava aprender, trabalhar, crescer, viver. Mas as próprias circunstâncias o colocava numa situação difícil.Ele foi para o Rio de janeiro onde diversas aventuras causaram polêmica. Chegando lá pessoas faziam tumulto e falavam quem ele era: - Um anjo! -Não ,é camelo voador... no meio desse tumulto menino de asas encontrou uma placa que logo disse: PENSÃO DOM PEDRO COMIDA DE 1° PAGAMENTO ADIANTADO.Menino de asas entrou na pensão rapidamente pedindo um quarto e um banho o dono da pensão que o atendeu e lhe emprestou uma capa. Um pouco mais tarde menino de asas escutou barulhos e viu guardas na porta da pensão, menino de asas queria saber porque tanta gente em frente da pensão. Ele notou que os guardas estavam a procura dele, pois o dono da pensão tinha lhe denunciado em troca de uma boa quantia. Menino de asas saiu voando rapidamente sem ninguém perceber sua saída, nessa saída menino de asas viu sinais de fumaça e pousou ao encontro de três meninos, menino de asas perguntou-lhes o que faziam ali. Responderam: na verdade estamos fugindo da SAM (uma cadeia para menores). No outro dia um dos meninos lhe fez uma proposta , só que menino de asas queria um trabalho para ele se sustentar e mandar dinheiro para a vila onde seus pais moravam, menino de asas saiu pelas ruas cobrindo suas asas com a capa que o dono da pensão lhe tinha emprestado.Um dia deparou-se com um anúncio: Dr. Pacheco Fernandes - Cirurgia Plástica. Pensou que finalmente teria a solução. Entrou em contato com o cirurgião que estudando o seu caso abria arquivo repassando: Minotauro - Monstro com cabeça de touro e corpo de homem; Quimera - Monstro com três cabeças, corpo meio cabra meio leão, cauda de dragão, que vomitava chamas; e outros. O médico dedicou-se ao caso cognominando-o "Operação Menino de Asas", hospedando-o num quarto nos fundos de sua residência na praia de Copa Cabana.

E quem quiser saber o que acontece leia o livro garanto que vai gostar .
 
De: Saulo Junior

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

E ai Sr. Prefeito? - Filipe Laia

A Larissa Cristina pediu pra eu postar o texto porque ela queria ver como que ficou, então resolvi colocar ele aqui no blog pra quem quiser ler.



E ai Sr. Prefeito?
                   Filipe Laia

Por volta de 12:45 em Caratinga, uma cidadezinha  situada no leste de Minas Gerais, o caos estava dominando as pessoas que tentavam de qualquer forma chegar em casa ou chegar em seu local de trabalho. O sol rachando, crianças saindo da escola, trabalhadores indo para o almoço, carros rodando a cidade à procura de uma mísera vaga para estacionar, motoristas da Rio Doce nervosos pelo fato de haver carros no local reservado para saída e entrada de passageiros no ônibus, pedestres passando em meio a carros, complicação total.
Estava lá, dentro de um táxi, ansioso para chegar em casa, só pensava em almoçar. Morrendo de fome, depois de 4 horas e meia dentro da minha escola, quem não estaria?
Meio metro e logo parávamos, mais meio metro, parávamos de novo. E pra piorar a situação, sabe o que eu vejo? Não sei se vejo um burro numa carroça ou uma carroça com um burro. O sinal ficava verde, vermelho, verde, vermelho, o burro olhava pra cima, mas nada de sair do lugar.
Como todos estavam nervosos, começaram as buzinas. Os carros buzinavam de cá, o burrico olhava de lá, mas nada de sair do lugar. O relógio girava cada vez mais rápido, ou era a impressão de que eu ficaria mais um bom tempo ali, naquele local.
Não agüentava mais o calor insuportável, as buzinas irritantes e a fome! Decidi saltar do carro e ir a pé até minha casa. Pode ter certeza, poupei muito tempo. Cheguei em casa, almocei e logo me lembrei: amanha tudo se repetirá! 
Será? E ai Sr. Prefeito?

 

 


Alguns politícos...








E AI? EM QUAL VAI VOTAR?