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sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Harry Potter e a Pedra Filosofal - J.K. ROWLING

Autor: Rowling, J.k.
Editora: Rocco
Um dos melhores livros que eu já li em minha vida. Este livro também se transformou em filme, mais na escrita conta várias coisas que não mostra no filme, mais em geral conta-se a história de um garoto de 10 anos que mora em um armário em baixo da escada na casa de seus tios. Este menino que é o Harry Potter, é tratado como "gata borralheira", pois ele mal se alimentava e tinha que fazer tudo que seus tios pediam.
Até que Hagrid, um cara de 2 metros de altura, visita ele avisando que ele foi convidado para estudar em uma escola de bruxaria, a melhor de todo o mundo mágico. Então ele vai sem a permissão de seu tio, e lá ele descobre um mundo mágico, e descobre também que ele é muito famoso. Enfrenta várias dificuldades e no final do livro ele entra em uma luta com Valdemort, o mais temido dos bruxos, vencendo a luta e conseguindo pegar a pedra filosofal, ele entrega para Dumblodore, que com seus poderes destroi esta pedra, que é muito poderosa. Assim acaba o primeiro ano de Harry Potter na escola de Hogwarts.
Aluno: Filipe Laia
Nº: 10
Sala: 9ºano1
Pollyanna" - Eleanor H. Porter
Resumo do livro "Pollyanna" - Eleanor H. Porter
POLLYANNA
Pollyanna, tinha pai, mãe e irmãos todos mortos mas, sempre estava
contente. Isso parece difícil de acreditar: ficar contente se toda a sua
família está morta; mas Pollyanna era assim por causa de um jogo que
seu pai lhe ensinara, de ficar contente com o que há.
Após sair da casa das Damas da Auxiliadora Feminina, Pollyanna foi morar com sua tia Polly.
Toda a cidade era muito triste, as pessoas não viam felicidade em
nada. Assim que Pollyanna chegou, a cidade nem parecia a mesma! A menina
fez amizade com todos e lhes ensinou o "jogo do contente". Isso mudou
muitas pessoas.
Certo dia, uma tragédia aconteceu, Pollyanna foi
atropelada por um carro! Ela talvez poderia nunca mais andar! Logo que
souberam da notícia todos os amigos de Pollyanna foram visitá-la, como:
Mr. John Pedleton, Milly, Jimmy, Mrs. Payson e muitos mais.
Quando a tia Polly descobre um doutor que pode curar a menina a leva até ele. Então Pollyanna volta a ANDAR!
Izabela Correa Neto n° 15 turma: 9° 1
Certo dia, uma tragédia aconteceu, Pollyanna foi atropelada por um carro! Ela talvez poderia nunca mais andar! Logo que souberam da notícia todos os amigos de Pollyanna foram visitá-la, como: Mr. John Pedleton, Milly, Jimmy, Mrs. Payson e muitos mais.
Quando a tia Polly descobre um doutor que pode curar a menina a leva até ele. Então Pollyanna volta a ANDAR!
Izabela Correa Neto n° 15 turma: 9° 1
O Pequeno Principe
O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupery
Me surpreendi bastante ao ler esse livro pra mim seria como ler
qualquer outro livro de criança e fim mas minto esse livro não é só de
criança , nunca imaginaria que em 2 dias me apaixonaria por livro tão
fofo ... O Narrador consegui me prender e fascinar-me na aventura de um
pequeno grande sentimentalista .
Resumo:O narrador recorda-se do seu
primeiro desenho de criança, tentativa frustrada de os adultos entender
o mundo infantil ou o mundo das pessoas de alma pura. Ele havia
desenhado um elefante engolido por uma jibóia, porém os adultos só
diziam que era um chapéu. Quando cresceu, testava o grau de lucidez das
pessoas, mostrando-lhes o desenho e todas respondiam a mesma coisa. Por
causa disto, viveu sem amigos com os quais pudesse realmente conversar.
Pelas decepções com os desenhos, escolhera a profissão de Piloto e, em
certo dia, houve uma pane em seu avião, vindo a cair no Deserto de
Saara. Na primeira noite, ele adormeceu sobre a areia. Ao despertar do
dia, uma voz estranha o acordou, pedindo para que ele desenhasse um
carneiro. Era um pedacinho de gente, um rapazinho de cabelos dourados, o
Pequeno Príncipe. O narrador mostrou-lhe o seu desenho. O Pequeno
Príncipe disse-lhe que não queria um elefante engolido por uma jibóia e
sim um carneiro. Ele teve dificuldades para desenhá-lo, pois fora
desencorajado de desenhar quando era pequeno. Depois de várias
tentativas, teve a idéia de desenhá-lo dentro de uma caixa. Para
surpresa do narrador, o Pequeno aceitou o desenho. Foi deste modo que o
narrador travou conhecimentos com o Pequeno Príncipe. Ele contou-lhe que
viera de um planeta, do qual o narrador imaginou ser o asteróide B612,
visto pelo telescópio uma única vez, em 1909, por um astrônomo turco. O
pequeno Planeta era do tamanho de uma casa. O Pequeno Príncipe contou o
drama que ele vivia, em seu Planeta, com o baobá, árvore que cresce
muito; por este motivo, ele precisava de um carneiro para comer os
baobás enquanto eram pequenos. Através do Pequeno Príncipe, o narrador
aprendeu a dar valor às pequenas coisas do dia-a-dia; admirar o
pôr-do-sol, apreciar a beleza de uma flor, contemplar as estrelas… Ele
acreditava que o pequeno havia viajado, segurando nas penas dos pássaros
selvagens, que emigravam. O Príncipe conta-lhe as suas aventuras em
vários outros planetas: o primeiro era habitado por apenas um rei; o
segundo, por um vaidoso; o terceiro, por um bêbado; o quarto, por um
homem de negócios; o quinto, um acendedor de lampião; no sexto, um velho
geógrafo que escrevia livros enormes, e, por último, ele visitou o
nosso Planeta Terra, onde encontrou uma serpente, que lhe prometeu
mandá-lo de volta ao seu planeta, através de uma picada. No oitavo dia
da pane, o narrador havia bebido o último gole de água e, por este
motivo, caminharam até que encontraram um poço. Este poço era perto do
local onde o Pequeno Príncipe teria que voltar ao seu planeta. A partida
dele seria no dia seguinte. Falou-lhe, também, que a serpente havia
combinado com ele de aparecer na hora exata para picá-lo. O narrador
ficou triste, ao saber disto, porque tomara afeição ao Pequeno. O
Príncipe lhe disse para que não sofresse, quando constatasse que o corpo
dele estivesse inerte, afirmando que devemos saber olhar além das
simples aparências. Não havia outra forma de ele viajar, pois o seu
corpo, no estado em que se encontrava, era muito pesado. Precisava da
picada para que se tornasse mais leve. Chegado o momento do encontro com
a serpente, o Pequeno Príncipe não gritou. Aceitou corajosamente o seu
destino. Tombou como uma árvore tomba. E assim, voltou para o seu
planeta, enfim. O narrador, dias mais tarde, conseguiu se salvar,
sentindo-se consolado porque sabia que o Pequeno Príncipe havia voltado
para o planeta dele, pois ao raiar do dia seguinte à picada, o corpo do
Pequeno não estava mais no local. Hoje, ao olhar as estrelas, o narrador
sorri, lembrando-se do seu grande Pequeno amigo.
De: Tais Gomes
Amor em preto e branco
Paixão em preto e branco - Ronald Cleber
Resumo: Conta uma historias de dois atleticanos separados pela
distancia, ate que depois de uma vitoria importante eles que so se
comunicavam por cartas resolveram
criar uma torcida organizada ,e
ela que estava no exterior resolveu voltar para junto dele fundar a
torcida organizada e assumir seu amor pelo CLUBE ATLÉTICO MINEIRO!
Conceito: Umas das mais supriendentes historias que eu já li, pois alem
deles serem um casal apaixonado quem realmente conseguiu unir esse
grande amor foi o amor de ambos pelo seu time de futebol !
De: Larissa Cristina
A marca de uma lágrima - Pedro Bandeira
Livro: A marca de uma lagrima
Autor: Pedro Bandeira
Eu gostei muito desse livro ele conta a história de uma menina que se
chama Isabel e que se apaixona pelo o seu primo que não ver há anos. O
seu primo Cristino a convida para uma festa e Isabel leva sua melhor
amiga Rosana na festa.
Durante a
festa Rosana fica com Cristiano e Isabel fica com um amigo de Cristiano o
Fernando. E Isabel no meio da festa confundi o Fernando com o
Cristiano, e assim ela acha que quem a beijou foi o Cristiano, e assim
ela se apaixona por Cristiano.
Acontece varias coisas durante a história e com isso nos prende a atenção. Vale muito a pena ler
Não vou contar o final porque ai não vai ter mais graça...
De: Livia
Acontece varias coisas durante a história e com isso nos prende a atenção. Vale muito a pena ler
Não vou contar o final porque ai não vai ter mais graça...
Iracema
Iracema
Os personagens do livro Iracema são:
IRACEMA, MARTIM SOARES MORENO, Poti,Irapuã,Caubi,Jacaúna.
O livro é muito bom gostei muito deste livro colocarei aki o resumo do livro todo do inicio até o fim.
Durante uma caçada, Martim se perdeu dos companheiros pitiguaras e se pôs a caminhar sem rumo durante três dias.
No interior das matas pertencentes à tribo dos tabajaras, Iracema se
deparou com Martim. Surpresa e amedrontada, a índia feriu o branco no
rosto com uma flechada. Ele não reagiu. Arrependida, a moça correu até
Martim e ofereceu-lhe hospitalidade, quebrando com ele a flecha da paz.
Martim foi recebido na cabana de Araquém, que ali morava com a filha.
Ao cair da noite, Araquém havia deixado seu hóspede sozinho, para que
ele fosse servido pelas mais belas índias da tribo. O jovem branco
estranhou que entre elas não estivesse Iracema, a qual lhe explicou que
não poderia servi-lo porque era quem conhecia o segredo da bebida
oferecida ao pajé e devia prepará-la.
Naquela noite, os tabajaras
recepcionavam festivamente seu grande chefe Irapuã, vindo para comandar a
luta contra os inimigos pitiguaras. Aproveitando-se da escuridão,
Martim resolveu ir-se embora. Ao penetrar na mata, surgiu-lhe à frente o
vulto de Iracema.
Visivelmente magoada, ela o seguira e lhe
perguntou se alguém lhe fizera mal, para ele fugir assim. Percebendo sua
ingratidão, Martim se desculpou. Iracema pediu-lhe que esperasse, para
partir, a volta, no dia seguinte, de Caubi, que o saberia guiar pela
mata. O guerreiro branco voltou com Iracema e dormiu sozinho na cabana.
Na manhã seguinte, incitados por Irapuã, os tabajaras se prepararam
para a guerra contra os pitiguaras, que estavam permitindo a entrada dos
brancos. Martim foi passear com Iracema. Ele estava triste; ela lhe
perguntou se eram saudades da noiva, que deixara para trás. Apesar da
negativa de Martim, a moça o levou para um bosque silencioso e prometeu
fazê-lo ver a noiva; deu-lhe gotas de uma bebida que ela preparou.
Após tomá-las, Martim adormeceu e sonhou com Iracema; inconsciente, ele
pronunciou o nome da índia e a abraçou; ela se deixou abraçar e os dois
se beijaram. Quando Iracema ia se afastando, apareceu Irapuã, que
declarou amor à assustada moça e ameaçou matar Martim. Diante da reação
contrária dela, Irapuã se foi, ainda mais apaixonado. Apaixonada, porém,
estava Iracema por Martim e passou a ficar preocupada pela vida dele.
Na manhã seguinte, Martim achou Iracema triste, ao anunciar-lhe que ele
poderia partir logo. Para fazê-la voltar à alegria, ele disse que
ficaria e a amaria. Mas a índia lhe informou que quem se relacionasse
com ela morreria, porque, por ser filha do pajé, guardava o segredo da
Jurema. Ambos sofriam com a idéia da separação.
Seguindo Caubi,
Martim partiu triste, acompanhado por Iracema, também triste. Com um
beijo, os dois se despediram e o branco continuou sua caminhada somente
com Caubi. Irapuã, à frente de cem guerreiros, cercou os caminhantes
para matar Martim. Caubi se opôs e soltou o grito de guerra, ouvido na
cabana por Araquém e pela filha.
Esta correu e assistiu à
cena; Irapuã ameaçava Martim, que se mantinha calmo. A moça quis
persuadi-lo a fugir; ele não aceitou a idéia, resolveu enfrentar Irapuã,
apesar de Caubi provocar o enciumado tabajara para lutar com ele.
Quando Irapuã e Caubi iam começar uma luta corpo a corpo, ouviu-se o som
de guerra dos pitiguaras, que vinham atacar os tabajaras. Chefiados por
Irapuã, os índios correram para enfrentar o inimigo. Só Iracema e
Martim não se movimentaram.
Como não encontrasse os pitiguaras –
provavelmente escondidos na mata, Irapuã achou que o grito de guerra
fora um estratagema usado por Iracema para afastá-lo de Martim. Então
foi procurá-lo na cabana de Araquém. Protegendo seu hóspede, o velho
pajé ameaçou matar Irapuã se ele levantasse a mão contra Martim. Para
afastar o irado chefe, Araquém provocou o ronco da caverna que os índios
acreditavam ser a voz de Tupã quando discordava do que acontecia. Na
verdade, esse ronco era um efeito acústico que Araquém forjava. Mediante
isso, Irapuã se afastou.
No silêncio da noite, ouviu-se na cabana
de Araquém o grito semelhante ao de uma gaivota. Iracema disse ser o
sinal de guerra dos pitiguaras; Martim reconheceu o som que emitia seu
amigo Poti. Iracema ficou com medo porque a fama da bravura de Poti era
conhecida e temida: ele estaria vindo para libertar seu amigo,
destruindo os tabajaras? A moça ficou triste, mas garantiu fidelidade a
Martim, mesmo à custa da morte de seus irmãos de raça. O branco
tranqüilizou-a, afirmando que fugiria, para evitar o conflito.
A índia foi encontrar-se com Poti para lhe dizer que Martim iria com
ele, escondido, a fim de evitar um conflito das tribos inimigas. Antes
de sair, ela ouviu do pai, em segredo, a recomendação de que, se os
comandados de Irapuã viessem matar Martim, ela o escondesse no
subterrâneo da cabana, vedado por uma grande pedra.
Não era
prudente Martim afastar-se às claras porque poderia ser seguido. Nisso,
apareceu Caubi para alertar a irmã e Martim de que os tabajaras
tencionavam matar o branco. Iracema pediu ao irmão que levantasse a
pedra para ela e Martim entrassem no esconderijo e que ele ficasse de
guarda.
Irapuã chegou à porta da cabana, acompanhado de seus
subordinados, todos bêbados, e discutiu com Caubi. Nesse instante,
reboou o trovão de Tupã. O vingativo chefe não se acalmava. Reboou mais
uma vez o trovão, que os índios entenderam como sendo a ameaça de Tupã.
Cercaram o chefe e o levaram de lá, amedrontados.
No interior da
caverna, Iracema e Martim ouviram a voz de Poti, embora sem vê-lo. Ele
lhes declarou que estava vindo sozinho para levar Martim, seu irmão
branco. Por sugestão de Iracema, ficou combinado que Martim fugiria ao
encontro de Poti só na mudança da lua, ocasião em que os tabajaras
estariam em festa e assim ficaria mais fácil os dois evitarem o encontro
com o irado Irapuã.
À noite, na cabana, ausente Araquém, Martim, ao
lado de Iracema, não conseguia dormir: desejava-a, mas ela era
proibida. Então, ele lhe pediu que trouxesse vinho para apressar o sono.
Dormiu e sonhou com Iracema, chamando-a; ela acorreu acordada. Ainda
dormindo, sonhou que se abraçavam, sendo que Iracema o abraçou de
verdade. Na manhã seguinte, Martim se afastou da moça, dizendo que só
podia tê-la em sonho. Ela guardou o segredo do abraço real e foi
banhar-se no rio. Mal sabia Martim que Tupã havia acabado de perder sua
virgem.
No final da tarde, quando a lua apareceu, os tabajaras se
reniram em torno do pajé, levando-lhe oferendas. Iracema dirigiu-se à
cabana do pai para buscar Martim e conduzi-lo até Poti que o aguardava
escondido a fim de levá-lo, livrando-o de Irapuã. Iracema os acompanhou
até o limite das terras tabajaras.
Quando Martim insistiu em
que ela retornasse para a tribo, ela lhe revelou que não poderia fazer
isso, porque já era sua esposa. Surpreso, Martim ficou sabendo que tinha
sido realidade o que sonhara. Ao escurecer, interromperam a caminhada e
Martim passou a noite na rede com Iracema.
Ao raiar da manhã,
Poti, preocupado, os chamou, alertando que os tabajaras já estavam na
sua perseguição, informação que ele colheu escutando as entranhas da
terra. Envergonhado, Martim pediu que Poti levasse Iracema e o deixasse
só, pois ele merecia morrer. O amigo disse que não o largaria. Iracema
apenas sorriu e continuou com eles.
Irapuã e seus comandados
chegaram ao local onde estavam os fugitivos. Acorreram também os
pitiguaras, sob a chefia de Jacaúna. Travou-se o inevitável combate.
Jacaúna atacou Irapuã; Caubi, agora com ódio do raptor de sua irmã,
atacou Martim, mas, a pedido de Iracema, o branco simplesmente se
defendeu, pois ela disse que, se Caubi tivesse que morrer, isso
aconteceria pelas mãos dela. Então, Martim deixou Caubi por conta de
Poti, que já havia matado vários tabajaras, e enfrentou Irapuã,
afastando Jacaúna.
De: Dirlei
A marca de uma lágrima - Pedro Bandeira
Livro: A marca de uma lágrima
Autor: Pedro Bandeira
Esse livro é um lindo e tocante romance, que nos emociona ao contar a
história de Isabel, que se apaixona por seu primo Cristiano, mas ele se
apaixona por sua melhor amiga Rosana, no decorrer do livro, um garoto,
Fernando se apaixona por Isabel, mas ela o considera somente como um
amigo. No final Isabel descobri o amor de Fernando por ela, e descobri
também que o amor que ela sentia era por Fernando e não por seu primo
Cristiano.
Amei o Livro, muito lindo !!
De: Geovana
Menino de Asas - Homero Homem
Esse livro é muito bom gostei demais desse livro e vou deixar um pedaço do resumo aki XD.
Esta é a história de Menino de Asas:Numa cidade do interior do Brasil
nasceu um menino de asas. A sua mãe ficou muito triste. O pai consolou-a
dizendo: "- Há de ser obra de Deus, mulher. Ele sabe o que faz."
Consolada, passou a ver no estranho acontecimento um desígnio divino:
Deveria ser um anjo, por isso asas em vez de braços. Meio pássaro e meio
gente. Um mensageiro de Deus.
Seu desenvolvimento foi normal como
qualquer outra criança. Passou a voar aos três anos. Precisando ir à
escola aos sete anos, criou um dilema para o professor do povoado. Os
pais dos alunos não o aceitaram. Seus filhos tentando imitá-lo estavam
se acidentando. O professor sugeriu que operassem suas asas. Seus pais
não concordaram. Assim, o estranho garoto deixou a sala de aula. A
pedido de seu pai, o professor deveria lhe dar aulas em casa. Menino de
Asas entendeu que lidar com os humanos era difícil e perigoso.
Despertava curiosidade, confusão e pânico. Passou a ser amigo dos
pássaros e das aves.
Decidido usar as pernas e não as asas foi para a
cidade. Precisava aprender, trabalhar, crescer, viver. Mas as próprias
circunstâncias o colocava numa situação difícil.Ele foi para o Rio de
janeiro onde diversas aventuras causaram polêmica. Chegando lá pessoas
faziam tumulto e falavam quem ele era: - Um anjo! -Não ,é camelo
voador... no meio desse tumulto menino de asas encontrou uma placa que
logo disse: PENSÃO DOM PEDRO COMIDA DE 1° PAGAMENTO ADIANTADO.Menino de
asas entrou na pensão rapidamente pedindo um quarto e um banho o dono da
pensão que o atendeu e lhe emprestou uma capa. Um pouco mais tarde
menino de asas escutou barulhos e viu guardas na porta da pensão, menino
de asas queria saber porque tanta gente em frente da pensão. Ele notou
que os guardas estavam a procura dele, pois o dono da pensão tinha lhe
denunciado em troca de uma boa quantia. Menino de asas saiu voando
rapidamente sem ninguém perceber sua saída, nessa saída menino de asas
viu sinais de fumaça e pousou ao encontro de três meninos, menino de
asas perguntou-lhes o que faziam ali. Responderam: na verdade estamos
fugindo da SAM (uma cadeia para menores). No outro dia um dos meninos
lhe fez uma proposta , só que menino de asas queria um trabalho para ele
se sustentar e mandar dinheiro para a vila onde seus pais moravam,
menino de asas saiu pelas ruas cobrindo suas asas com a capa que o dono
da pensão lhe tinha emprestado.Um dia deparou-se com um anúncio: Dr.
Pacheco Fernandes - Cirurgia Plástica. Pensou que finalmente teria a
solução. Entrou em contato com o cirurgião que estudando o seu caso
abria arquivo repassando: Minotauro - Monstro com cabeça de touro e
corpo de homem; Quimera - Monstro com três cabeças, corpo meio cabra
meio leão, cauda de dragão, que vomitava chamas; e outros. O médico
dedicou-se ao caso cognominando-o "Operação Menino de Asas",
hospedando-o num quarto nos fundos de sua residência na praia de Copa
Cabana.
E quem quiser saber o que acontece leia o livro garanto que vai gostar .
De: Saulo Junior
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
E ai Sr. Prefeito? - Filipe Laia
A Larissa Cristina pediu pra eu postar o texto porque ela queria ver como que ficou, então resolvi colocar ele aqui no blog pra quem quiser ler.

E ai Sr. Prefeito?
Filipe Laia
Por volta de 12:45 em Caratinga, uma cidadezinha situada no leste de Minas Gerais, o caos estava dominando as pessoas que tentavam de qualquer forma chegar em casa ou chegar em seu local de trabalho. O sol rachando, crianças saindo da escola, trabalhadores indo para o almoço, carros rodando a cidade à procura de uma mísera vaga para estacionar, motoristas da Rio Doce nervosos pelo fato de haver carros no local reservado para saída e entrada de passageiros no ônibus, pedestres passando em meio a carros, complicação total.
Estava lá, dentro de um táxi, ansioso para chegar em casa, só pensava em almoçar. Morrendo de fome, depois de 4 horas e meia dentro da minha escola, quem não estaria?
Meio metro e logo parávamos, mais meio metro, parávamos de novo. E pra piorar a situação, sabe o que eu vejo? Não sei se vejo um burro numa carroça ou uma carroça com um burro. O sinal ficava verde, vermelho, verde, vermelho, o burro olhava pra cima, mas nada de sair do lugar.
Como todos estavam nervosos, começaram as buzinas. Os carros buzinavam de cá, o burrico olhava de lá, mas nada de sair do lugar. O relógio girava cada vez mais rápido, ou era a impressão de que eu ficaria mais um bom tempo ali, naquele local.
Não agüentava mais o calor insuportável, as buzinas irritantes e a fome! Decidi saltar do carro e ir a pé até minha casa. Pode ter certeza, poupei muito tempo. Cheguei em casa, almocei e logo me lembrei: amanha tudo se repetirá!
Será? E ai Sr. Prefeito?


Humor - Não Intendo
Www.naointendo.com.br é um site de humor, então resolvi pegar algumas tirinhas e colocar aqui no blog para todos se divertirem!












Pollyanna - Eleanor H. Porter
Aluno: Larissa Lorrane
Livro: Pollyanna
Autor: Eleanor H. Porter
É um livro menos complexo do que li anteriormente, mas gostei muito. A história é linda e consegue prender a gente a todo instante. As coisas ditas no livro nos passam grandes lições e acabam nos fazendo usá-las no nosso dia-a-dia. É um livro fantástico e agradeço a indicação da professora
Livro: Pollyanna
Autor: Eleanor H. Porter
É um livro menos complexo do que li anteriormente, mas gostei muito. A história é linda e consegue prender a gente a todo instante. As coisas ditas no livro nos passam grandes lições e acabam nos fazendo usá-las no nosso dia-a-dia. É um livro fantástico e agradeço a indicação da professora

Memórias Póstumas de Braz Cubas - Machado de Assis
Aluno: Larissa Lorrane
Livro: Memórias Póstumas de Braz Cubas
Autor: Machado de Assis
O livro é muito interessante, gostei muito de ter lido. No princípio achava um pouco confuso, tive certa dificuldade de entendê-lo mas a partir da página 60 comecei a compreender e vi a linda história que o livro conta. Encantei-me com a forma q o autor coloca os fatos e as palavras, o fato de ele começar a história pela sua morte foi o que mais me intrigou mas acho q esse foi o ponto alto da narrativa.
Livro: Memórias Póstumas de Braz Cubas
Autor: Machado de Assis
O livro é muito interessante, gostei muito de ter lido. No princípio achava um pouco confuso, tive certa dificuldade de entendê-lo mas a partir da página 60 comecei a compreender e vi a linda história que o livro conta. Encantei-me com a forma q o autor coloca os fatos e as palavras, o fato de ele começar a história pela sua morte foi o que mais me intrigou mas acho q esse foi o ponto alto da narrativa.

Entre Deuses e Monstros
O livro ‘’ Entre Deuses e Monstros ‘’ conta uma historia que volta a Grécia Antiga e que falava de um pastor de ovelhas chamado Hípias.
A parte que mais me chamou a atenção e que eu mais gostei é que ele tentava sobreviver na Grécia agradando os deuses do Olimpo e não irritando os heróis.
Em minha opinião neste livro eu não achei parte que eu não gostei.
Eu gostei muito do livro, pois Hípias era um homem muito tranquilo e que não gostava de grandes aventuras. Mais quando ele o percebia já estava em uma aventura porque não era fácil viver lá, pois era muito arriscado e a cada momento ele poderia ter vários problemas.
O livro é ótimo, pois nos faz viajar no mundo da imaginação. Eu recomendaria esse livro para qualquer pessoa ler.
( Douglas Mussi De Souza nº 09 9º ano 1 ) Professora: Miriam

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