sexta-feira, 28 de setembro de 2012

ATENÇÃOOOOOO GALERAAAAAAAA!!!!!

Uma notícia super boa para todos:

Hoje, nosso blog passou das 1.000 visualizações.

No momento estamos com 1.011 visualizações, vamos divulgar nosso blog!!!

Harry Potter e a Pedra Filosofal - J.K. ROWLING


Harry Potter e a Pedra Filosofal

Autor: Rowling, J.k.
Editora: Rocco 
 
Um dos melhores livros que eu já li em minha vida. Este livro também se transformou em filme, mais na escrita conta várias coisas que não mostra no filme, mais em geral conta-se a história de um garoto de 10 anos que mora em um armário em baixo da escada na casa de seus tios. Este menino que é o Harry Potter, é tratado como "gata borralheira", pois ele mal se alimentava e tinha que fazer tudo que seus tios pediam.
Até que Hagrid, um cara de 2 metros de altura,  visita ele avisando que ele foi convidado para estudar em uma escola de bruxaria, a melhor de todo o mundo mágico. Então ele vai sem a permissão de seu tio, e lá ele descobre um mundo mágico, e descobre também que ele é muito famoso. Enfrenta várias dificuldades e no final do livro ele entra em uma luta com Valdemort, o mais temido dos bruxos, vencendo a luta e conseguindo pegar a pedra filosofal, ele entrega para Dumblodore, que com seus poderes destroi esta pedra, que é muito poderosa. Assim acaba o primeiro ano de Harry Potter na escola de Hogwarts.


Aluno: Filipe Laia
Nº: 10
Sala: 9ºano1

Pollyanna" - Eleanor H. Porter

Resumo do livro "Pollyanna" - Eleanor H. Porter
POLLYANNA

Pollyanna, tinha pai, mãe e irmãos todos mortos mas, sempre estava contente. Isso parece difícil de acreditar: ficar contente se toda a sua família está morta; mas Pollyanna era assim por causa de um jogo que seu pai lhe ensinara, de ficar contente com o que há.
Após sair da casa das Damas da Auxiliadora Feminina, Pollyanna foi morar com sua tia Polly.
Toda a cidade era muito triste, as pessoas não viam felicidade em nada. Assim que Pollyanna chegou, a cidade nem parecia a mesma! A menina fez amizade com todos e lhes ensinou o "jogo do contente". Isso mudou muitas pessoas.
Certo dia, uma tragédia aconteceu, Pollyanna foi atropelada por um carro! Ela talvez poderia nunca mais andar! Logo que souberam da notícia todos os amigos de Pollyanna foram visitá-la, como: Mr. John Pedleton, Milly, Jimmy, Mrs. Payson e muitos mais.
Quando a tia Polly descobre um doutor que pode curar a menina a leva até ele. Então Pollyanna volta a ANDAR!

Izabela Correa Neto n° 15 turma: 9° 1

O Pequeno Principe

O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupery
Me surpreendi bastante ao ler esse livro pra mim seria como ler qualquer outro livro de criança e fim mas minto esse livro não é só de criança , nunca imaginaria que em 2 dias me apaixonaria por livro tão fofo ... O Narrador consegui me prender e fascinar-me na aventura de um pequeno grande sentimentalista .
Resumo:O narrador recorda-se do seu primeiro desenho de criança, tentativa frustrada de os adultos entender o mundo infantil ou o mundo das pessoas de alma pura. Ele havia desenhado um elefante engolido por uma jibóia, porém os adultos só diziam que era um chapéu. Quando cresceu, testava o grau de lucidez das pessoas, mostrando-lhes o desenho e todas respondiam a mesma coisa. Por causa disto, viveu sem amigos com os quais pudesse realmente conversar. Pelas decepções com os desenhos, escolhera a profissão de Piloto e, em certo dia, houve uma pane em seu avião, vindo a cair no Deserto de Saara. Na primeira noite, ele adormeceu sobre a areia. Ao despertar do dia, uma voz estranha o acordou, pedindo para que ele desenhasse um carneiro. Era um pedacinho de gente, um rapazinho de cabelos dourados, o Pequeno Príncipe. O narrador mostrou-lhe o seu desenho. O Pequeno Príncipe disse-lhe que não queria um elefante engolido por uma jibóia e sim um carneiro. Ele teve dificuldades para desenhá-lo, pois fora desencorajado de desenhar quando era pequeno. Depois de várias tentativas, teve a idéia de desenhá-lo dentro de uma caixa. Para surpresa do narrador, o Pequeno aceitou o desenho. Foi deste modo que o narrador travou conhecimentos com o Pequeno Príncipe. Ele contou-lhe que viera de um planeta, do qual o narrador imaginou ser o asteróide B612, visto pelo telescópio uma única vez, em 1909, por um astrônomo turco. O pequeno Planeta era do tamanho de uma casa. O Pequeno Príncipe contou o drama que ele vivia, em seu Planeta, com o baobá, árvore que cresce muito; por este motivo, ele precisava de um carneiro para comer os baobás enquanto eram pequenos. Através do Pequeno Príncipe, o narrador aprendeu a dar valor às pequenas coisas do dia-a-dia; admirar o pôr-do-sol, apreciar a beleza de uma flor, contemplar as estrelas… Ele acreditava que o pequeno havia viajado, segurando nas penas dos pássaros selvagens, que emigravam. O Príncipe conta-lhe as suas aventuras em vários outros planetas: o primeiro era habitado por apenas um rei; o segundo, por um vaidoso; o terceiro, por um bêbado; o quarto, por um homem de negócios; o quinto, um acendedor de lampião; no sexto, um velho geógrafo que escrevia livros enormes, e, por último, ele visitou o nosso Planeta Terra, onde encontrou uma serpente, que lhe prometeu mandá-lo de volta ao seu planeta, através de uma picada. No oitavo dia da pane, o narrador havia bebido o último gole de água e, por este motivo, caminharam até que encontraram um poço. Este poço era perto do local onde o Pequeno Príncipe teria que voltar ao seu planeta. A partida dele seria no dia seguinte. Falou-lhe, também, que a serpente havia combinado com ele de aparecer na hora exata para picá-lo. O narrador ficou triste, ao saber disto, porque tomara afeição ao Pequeno. O Príncipe lhe disse para que não sofresse, quando constatasse que o corpo dele estivesse inerte, afirmando que devemos saber olhar além das simples aparências. Não havia outra forma de ele viajar, pois o seu corpo, no estado em que se encontrava, era muito pesado. Precisava da picada para que se tornasse mais leve. Chegado o momento do encontro com a serpente, o Pequeno Príncipe não gritou. Aceitou corajosamente o seu destino. Tombou como uma árvore tomba. E assim, voltou para o seu planeta, enfim. O narrador, dias mais tarde, conseguiu se salvar, sentindo-se consolado porque sabia que o Pequeno Príncipe havia voltado para o planeta dele, pois ao raiar do dia seguinte à picada, o corpo do Pequeno não estava mais no local. Hoje, ao olhar as estrelas, o narrador sorri, lembrando-se do seu grande Pequeno amigo.
 De: Tais Gomes

Amor em preto e branco

Paixão em preto e branco - Ronald Cleber
Resumo: Conta uma historias de dois atleticanos separados pela distancia, ate que depois de uma vitoria importante eles que so se comunicavam por cartas resolveram
criar uma torcida organizada ,e ela que estava no exterior resolveu voltar para junto dele fundar a torcida organizada e assumir seu amor pelo CLUBE ATLÉTICO MINEIRO!
Conceito: Umas das mais supriendentes historias que eu já li, pois alem deles serem um casal apaixonado quem realmente conseguiu unir esse grande amor foi o amor de ambos pelo seu time de futebol !
 
De: Larissa Cristina

A marca de uma lágrima - Pedro Bandeira

Livro: A marca de uma lagrima
Autor: Pedro Bandeira

Eu gostei muito desse livro ele conta a história de uma menina que se chama Isabel e que se apaixona pelo o seu primo que não ver há anos. O seu primo Cristino a convida para uma festa e Isabel leva sua melhor amiga Rosana na festa.

Durante a festa Rosana fica com Cristiano e Isabel fica com um amigo de Cristiano o Fernando. E Isabel no meio da festa confundi o Fernando com o Cristiano, e assim ela acha que quem a beijou foi o Cristiano, e assim ela se apaixona por Cristiano.
Acontece varias coisas durante a história e com isso nos prende a atenção. Vale muito a pena ler
Não vou contar o final porque ai não vai ter mais graça...
 
De: Livia

Iracema

Iracema
Os personagens do livro Iracema são:
IRACEMA, MARTIM SOARES MORENO, Poti,Irapuã,Caubi,Jacaúna.
O livro é muito bom gostei muito deste livro colocarei aki o resumo do livro todo do inicio até o fim.
Durante uma caçada, Martim se perdeu dos companheiros pitiguaras e se pôs a caminhar sem rumo durante três dias.
No interior das matas pertencentes à tribo dos tabajaras, Iracema se deparou com Martim. Surpresa e amedrontada, a índia feriu o branco no rosto com uma flechada. Ele não reagiu. Arrependida, a moça correu até Martim e ofereceu-lhe hospitalidade, quebrando com ele a flecha da paz.
Martim foi recebido na cabana de Araquém, que ali morava com a filha. Ao cair da noite, Araquém havia deixado seu hóspede sozinho, para que ele fosse servido pelas mais belas índias da tribo. O jovem branco estranhou que entre elas não estivesse Iracema, a qual lhe explicou que não poderia servi-lo porque era quem conhecia o segredo da bebida oferecida ao pajé e devia prepará-la.
Naquela noite, os tabajaras recepcionavam festivamente seu grande chefe Irapuã, vindo para comandar a luta contra os inimigos pitiguaras. Aproveitando-se da escuridão, Martim resolveu ir-se embora. Ao penetrar na mata, surgiu-lhe à frente o vulto de Iracema.

Visivelmente magoada, ela o seguira e lhe perguntou se alguém lhe fizera mal, para ele fugir assim. Percebendo sua ingratidão, Martim se desculpou. Iracema pediu-lhe que esperasse, para partir, a volta, no dia seguinte, de Caubi, que o saberia guiar pela mata. O guerreiro branco voltou com Iracema e dormiu sozinho na cabana.
Na manhã seguinte, incitados por Irapuã, os tabajaras se prepararam para a guerra contra os pitiguaras, que estavam permitindo a entrada dos brancos. Martim foi passear com Iracema. Ele estava triste; ela lhe perguntou se eram saudades da noiva, que deixara para trás. Apesar da negativa de Martim, a moça o levou para um bosque silencioso e prometeu fazê-lo ver a noiva; deu-lhe gotas de uma bebida que ela preparou.

Após tomá-las, Martim adormeceu e sonhou com Iracema; inconsciente, ele pronunciou o nome da índia e a abraçou; ela se deixou abraçar e os dois se beijaram. Quando Iracema ia se afastando, apareceu Irapuã, que declarou amor à assustada moça e ameaçou matar Martim. Diante da reação contrária dela, Irapuã se foi, ainda mais apaixonado. Apaixonada, porém, estava Iracema por Martim e passou a ficar preocupada pela vida dele.
Na manhã seguinte, Martim achou Iracema triste, ao anunciar-lhe que ele poderia partir logo. Para fazê-la voltar à alegria, ele disse que ficaria e a amaria. Mas a índia lhe informou que quem se relacionasse com ela morreria, porque, por ser filha do pajé, guardava o segredo da Jurema. Ambos sofriam com a idéia da separação.
Seguindo Caubi, Martim partiu triste, acompanhado por Iracema, também triste. Com um beijo, os dois se despediram e o branco continuou sua caminhada somente com Caubi. Irapuã, à frente de cem guerreiros, cercou os caminhantes para matar Martim. Caubi se opôs e soltou o grito de guerra, ouvido na cabana por Araquém e pela filha.

Esta correu e assistiu à cena; Irapuã ameaçava Martim, que se mantinha calmo. A moça quis persuadi-lo a fugir; ele não aceitou a idéia, resolveu enfrentar Irapuã, apesar de Caubi provocar o enciumado tabajara para lutar com ele. Quando Irapuã e Caubi iam começar uma luta corpo a corpo, ouviu-se o som de guerra dos pitiguaras, que vinham atacar os tabajaras. Chefiados por Irapuã, os índios correram para enfrentar o inimigo. Só Iracema e Martim não se movimentaram.
Como não encontrasse os pitiguaras – provavelmente escondidos na mata, Irapuã achou que o grito de guerra fora um estratagema usado por Iracema para afastá-lo de Martim. Então foi procurá-lo na cabana de Araquém. Protegendo seu hóspede, o velho pajé ameaçou matar Irapuã se ele levantasse a mão contra Martim. Para afastar o irado chefe, Araquém provocou o ronco da caverna que os índios acreditavam ser a voz de Tupã quando discordava do que acontecia. Na verdade, esse ronco era um efeito acústico que Araquém forjava. Mediante isso, Irapuã se afastou.
No silêncio da noite, ouviu-se na cabana de Araquém o grito semelhante ao de uma gaivota. Iracema disse ser o sinal de guerra dos pitiguaras; Martim reconheceu o som que emitia seu amigo Poti. Iracema ficou com medo porque a fama da bravura de Poti era conhecida e temida: ele estaria vindo para libertar seu amigo, destruindo os tabajaras? A moça ficou triste, mas garantiu fidelidade a Martim, mesmo à custa da morte de seus irmãos de raça. O branco tranqüilizou-a, afirmando que fugiria, para evitar o conflito.

A índia foi encontrar-se com Poti para lhe dizer que Martim iria com ele, escondido, a fim de evitar um conflito das tribos inimigas. Antes de sair, ela ouviu do pai, em segredo, a recomendação de que, se os comandados de Irapuã viessem matar Martim, ela o escondesse no subterrâneo da cabana, vedado por uma grande pedra.

Não era prudente Martim afastar-se às claras porque poderia ser seguido. Nisso, apareceu Caubi para alertar a irmã e Martim de que os tabajaras tencionavam matar o branco. Iracema pediu ao irmão que levantasse a pedra para ela e Martim entrassem no esconderijo e que ele ficasse de guarda.
Irapuã chegou à porta da cabana, acompanhado de seus subordinados, todos bêbados, e discutiu com Caubi. Nesse instante, reboou o trovão de Tupã. O vingativo chefe não se acalmava. Reboou mais uma vez o trovão, que os índios entenderam como sendo a ameaça de Tupã. Cercaram o chefe e o levaram de lá, amedrontados.
No interior da caverna, Iracema e Martim ouviram a voz de Poti, embora sem vê-lo. Ele lhes declarou que estava vindo sozinho para levar Martim, seu irmão branco. Por sugestão de Iracema, ficou combinado que Martim fugiria ao encontro de Poti só na mudança da lua, ocasião em que os tabajaras estariam em festa e assim ficaria mais fácil os dois evitarem o encontro com o irado Irapuã.
À noite, na cabana, ausente Araquém, Martim, ao lado de Iracema, não conseguia dormir: desejava-a, mas ela era proibida. Então, ele lhe pediu que trouxesse vinho para apressar o sono. Dormiu e sonhou com Iracema, chamando-a; ela acorreu acordada. Ainda dormindo, sonhou que se abraçavam, sendo que Iracema o abraçou de verdade. Na manhã seguinte, Martim se afastou da moça, dizendo que só podia tê-la em sonho. Ela guardou o segredo do abraço real e foi banhar-se no rio. Mal sabia Martim que Tupã havia acabado de perder sua virgem.
No final da tarde, quando a lua apareceu, os tabajaras se reniram em torno do pajé, levando-lhe oferendas. Iracema dirigiu-se à cabana do pai para buscar Martim e conduzi-lo até Poti que o aguardava escondido a fim de levá-lo, livrando-o de Irapuã. Iracema os acompanhou até o limite das terras tabajaras.

Quando Martim insistiu em que ela retornasse para a tribo, ela lhe revelou que não poderia fazer isso, porque já era sua esposa. Surpreso, Martim ficou sabendo que tinha sido realidade o que sonhara. Ao escurecer, interromperam a caminhada e Martim passou a noite na rede com Iracema.

Ao raiar da manhã, Poti, preocupado, os chamou, alertando que os tabajaras já estavam na sua perseguição, informação que ele colheu escutando as entranhas da terra. Envergonhado, Martim pediu que Poti levasse Iracema e o deixasse só, pois ele merecia morrer. O amigo disse que não o largaria. Iracema apenas sorriu e continuou com eles.
Irapuã e seus comandados chegaram ao local onde estavam os fugitivos. Acorreram também os pitiguaras, sob a chefia de Jacaúna. Travou-se o inevitável combate. Jacaúna atacou Irapuã; Caubi, agora com ódio do raptor de sua irmã, atacou Martim, mas, a pedido de Iracema, o branco simplesmente se defendeu, pois ela disse que, se Caubi tivesse que morrer, isso aconteceria pelas mãos dela. Então, Martim deixou Caubi por conta de Poti, que já havia matado vários tabajaras, e enfrentou Irapuã, afastando Jacaúna.
 
De: Dirlei

A marca de uma lágrima - Pedro Bandeira

Livro: A marca de uma lágrima
Autor: Pedro Bandeira
Esse livro é um lindo e tocante romance, que nos emociona ao contar a história de Isabel, que se apaixona por seu primo Cristiano, mas ele se apaixona por sua melhor amiga Rosana, no decorrer do livro, um garoto, Fernando se apaixona por Isabel, mas ela o considera somente como um amigo. No final Isabel descobri o amor de Fernando por ela, e descobri também que o amor que ela sentia era por Fernando e não por seu primo Cristiano.
Amei o Livro, muito lindo !!
De: Geovana

Menino de Asas - Homero Homem

Esse livro é muito bom gostei demais desse livro e vou deixar um pedaço do resumo aki XD.
Esta é a história de Menino de Asas:Numa cidade do interior do Brasil nasceu um menino de asas. A sua mãe ficou muito triste. O pai consolou-a dizendo: "- Há de ser obra de Deus, mulher. Ele sabe o que faz." Consolada, passou a ver no estranho acontecimento um desígnio divino: Deveria ser um anjo, por isso asas em vez de braços. Meio pássaro e meio gente. Um mensageiro de Deus.
Seu desenvolvimento foi normal como qualquer outra criança. Passou a voar aos três anos. Precisando ir à escola aos sete anos, criou um dilema para o professor do povoado. Os pais dos alunos não o aceitaram. Seus filhos tentando imitá-lo estavam se acidentando. O professor sugeriu que operassem suas asas. Seus pais não concordaram. Assim, o estranho garoto deixou a sala de aula. A pedido de seu pai, o professor deveria lhe dar aulas em casa. Menino de Asas entendeu que lidar com os humanos era difícil e perigoso. Despertava curiosidade, confusão e pânico. Passou a ser amigo dos pássaros e das aves.
Decidido usar as pernas e não as asas foi para a cidade. Precisava aprender, trabalhar, crescer, viver. Mas as próprias circunstâncias o colocava numa situação difícil.Ele foi para o Rio de janeiro onde diversas aventuras causaram polêmica. Chegando lá pessoas faziam tumulto e falavam quem ele era: - Um anjo! -Não ,é camelo voador... no meio desse tumulto menino de asas encontrou uma placa que logo disse: PENSÃO DOM PEDRO COMIDA DE 1° PAGAMENTO ADIANTADO.Menino de asas entrou na pensão rapidamente pedindo um quarto e um banho o dono da pensão que o atendeu e lhe emprestou uma capa. Um pouco mais tarde menino de asas escutou barulhos e viu guardas na porta da pensão, menino de asas queria saber porque tanta gente em frente da pensão. Ele notou que os guardas estavam a procura dele, pois o dono da pensão tinha lhe denunciado em troca de uma boa quantia. Menino de asas saiu voando rapidamente sem ninguém perceber sua saída, nessa saída menino de asas viu sinais de fumaça e pousou ao encontro de três meninos, menino de asas perguntou-lhes o que faziam ali. Responderam: na verdade estamos fugindo da SAM (uma cadeia para menores). No outro dia um dos meninos lhe fez uma proposta , só que menino de asas queria um trabalho para ele se sustentar e mandar dinheiro para a vila onde seus pais moravam, menino de asas saiu pelas ruas cobrindo suas asas com a capa que o dono da pensão lhe tinha emprestado.Um dia deparou-se com um anúncio: Dr. Pacheco Fernandes - Cirurgia Plástica. Pensou que finalmente teria a solução. Entrou em contato com o cirurgião que estudando o seu caso abria arquivo repassando: Minotauro - Monstro com cabeça de touro e corpo de homem; Quimera - Monstro com três cabeças, corpo meio cabra meio leão, cauda de dragão, que vomitava chamas; e outros. O médico dedicou-se ao caso cognominando-o "Operação Menino de Asas", hospedando-o num quarto nos fundos de sua residência na praia de Copa Cabana.

E quem quiser saber o que acontece leia o livro garanto que vai gostar .
 
De: Saulo Junior

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

E ai Sr. Prefeito? - Filipe Laia

A Larissa Cristina pediu pra eu postar o texto porque ela queria ver como que ficou, então resolvi colocar ele aqui no blog pra quem quiser ler.



E ai Sr. Prefeito?
                   Filipe Laia

Por volta de 12:45 em Caratinga, uma cidadezinha  situada no leste de Minas Gerais, o caos estava dominando as pessoas que tentavam de qualquer forma chegar em casa ou chegar em seu local de trabalho. O sol rachando, crianças saindo da escola, trabalhadores indo para o almoço, carros rodando a cidade à procura de uma mísera vaga para estacionar, motoristas da Rio Doce nervosos pelo fato de haver carros no local reservado para saída e entrada de passageiros no ônibus, pedestres passando em meio a carros, complicação total.
Estava lá, dentro de um táxi, ansioso para chegar em casa, só pensava em almoçar. Morrendo de fome, depois de 4 horas e meia dentro da minha escola, quem não estaria?
Meio metro e logo parávamos, mais meio metro, parávamos de novo. E pra piorar a situação, sabe o que eu vejo? Não sei se vejo um burro numa carroça ou uma carroça com um burro. O sinal ficava verde, vermelho, verde, vermelho, o burro olhava pra cima, mas nada de sair do lugar.
Como todos estavam nervosos, começaram as buzinas. Os carros buzinavam de cá, o burrico olhava de lá, mas nada de sair do lugar. O relógio girava cada vez mais rápido, ou era a impressão de que eu ficaria mais um bom tempo ali, naquele local.
Não agüentava mais o calor insuportável, as buzinas irritantes e a fome! Decidi saltar do carro e ir a pé até minha casa. Pode ter certeza, poupei muito tempo. Cheguei em casa, almocei e logo me lembrei: amanha tudo se repetirá! 
Será? E ai Sr. Prefeito?

 

 


Alguns politícos...








E AI? EM QUAL VAI VOTAR?

Humor - Não Intendo

Www.naointendo.com.br é um site de humor, então resolvi pegar algumas tirinhas e colocar aqui no blog para todos se divertirem!














Pollyanna - Eleanor H. Porter

Aluno: Larissa Lorrane
Livro: Pollyanna
Autor: Eleanor H. Porter
É um livro menos complexo do que li anteriormente, mas gostei muito. A história é linda e consegue prender a gente a todo instante. As coisas ditas no livro nos passam grandes lições e acabam nos fazendo usá-las no nosso dia-a-dia. É um livro fantástico e agradeço a indicação da professora


Memórias Póstumas de Braz Cubas - Machado de Assis

Aluno: Larissa Lorrane
Livro: Memórias Póstumas de Braz Cubas
Autor: Machado de Assis
O livro é muito interessante, gostei muito de ter lido. No princípio achava um pouco confuso, tive certa dificuldade de entendê-lo mas a partir da página 60 comecei a compreender e vi a linda história que o livro conta. Encantei-me com a forma q o autor coloca os fatos e as palavras, o fato de ele começar a história pela sua morte foi o que mais me intrigou mas acho q esse foi o ponto alto da narrativa.

Entre Deuses e Monstros



   
  O livro ‘’ Entre Deuses e Monstros ‘’ conta uma historia que volta a Grécia Antiga e que falava de um pastor de ovelhas chamado Hípias.
        A parte que mais me chamou a atenção e que eu mais gostei é que ele tentava sobreviver na Grécia agradando os deuses do Olimpo e não irritando os heróis.
       Em minha opinião neste livro eu não achei parte que eu não gostei.
       Eu gostei muito do livro, pois Hípias era um homem muito tranquilo e que não gostava de grandes aventuras. Mais quando ele o percebia já estava em uma aventura porque não era fácil viver lá, pois era muito arriscado e a cada momento ele poderia ter vários problemas.
       O livro é ótimo, pois nos faz viajar no mundo da imaginação. Eu recomendaria esse livro para qualquer pessoa ler.


( Douglas Mussi De Souza     nº 09      9º ano 1 )               Professora: Miriam